quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Para saber?

Tradicionalmente, a estabilidade, no direito brasileiro, tem sido entendida como a garantia de permanência no serviço publico assegurada, após três anos de exercício, ao servidor nomeado por concurso, que somente pode perder o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada a ampla defesa

Educação não é prioridade neste País

As duas piores coisas que podem acontecer para um país são: Ter um povo conformado e apático e ter políticos incompetentes e voltados para seus próprios problemas. Infelizmente esse é exatamente o caso do nosso Brasil.

Nosso país é um reino estranho e cheio de coisas erradas. Nunca fomos lá muito certinhos e as coisas acontecem para nós mais pelo acaso da natureza e por esforço individual do cidadão do que propriamente pela competência de nossos dirigentes.


Setor público: má gestão das prioridades

1- Educação não fez parte da agenda estratégica dos governos
No final dos anos 80, quando ficou claro que a reforma do Estado era necessária para o desenvolvimento sustentável, a educação não foi incluída. Isso só aconteceu nos anos 90.

2- Ministérios e Secretarias - moedas de troca política
Descontinuidade.

3- Desenvolvimento – a educacao não fazia diferença
Mão-de-obra barata e exportação de produtos primários sem valor agregado.

4- Expansão sem estratégia sustentável
Depois dos anos 30 e principalmente a partir do ciclo desenvolvimentista dos 50, a expansão quantitativa se deu ao sabor de pressões populares, sem uma estratégia sustentável de revisão da organização e conteúdos da escola.

5- Centralização e descentralização – ao sabor dos interesses políticos
Falta de um regime de colaboração; descentralização de encargos, mas não de recursos financeiros; poder de decisão e verbas federais foram instrumento de pressão sobre estados e municípios mais pobres; estados e municípios ricos agiram sem considerar o âmbito nacional, aumentando as desigualdades regionais.

6- Clientelismo – gigantismo nas máquinas públicas
O dinheiro ficou na máquina, sem chegar à escola.