Quase 40% dos universitários do país têm alguma dificuldade com leitura, escrita e interpretação de textos. É o que apontam os dados do Indicador de Analfabetismo Funcional, divulgados ontem pelo Instituto Paulo Montenegro.
De acordo com o estudo, que ouviu mais de 2 mil pessoas em todo o país, 38% dos que têm ou estão cursando um curso de graduação não possuem alfabetização plena, isto é, apresentam dificuldades para lidar com textos e cálculos mais longos. No entanto, o ensino superior é o grau de escolaridade com o maior percentual de pessoas no nível pleno: 62%.
“A partir do ensino médio, o ideal era ter 100% com alfabetização plena”, afirmou a consultora de projetos do Instituto, Fernanda Cury.
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